sábado, 31 de dezembro de 2011
E então... chega mais!
Ao dizer isto, à contragosto de muitas pessoas que estiveram ao meu lado, e que me ouviram reclamar e espernear e fazer tempestades em copo d'água durante muitos momentos de 2011, peço-lhes licença para dizer que este ano, mesmo com todas as coisas ruins, mesmo com todos os choros, todos os problemas, todos os planos que deram errado, foi um ano MARAVILHOSO e superou expectativas.
Digo isto pois tudo o que eu mais queria na vida, com a ajuda de muitas pessoas, realizei e darei prosseguimento no ano de 2012. Encarar a realidade de ficar longe de quem você ama, ter mais responsabilidades, estar bem mais cansada ao fim do dia, deixar de fazer muitas coisas que gostaria por falta de tempo e ver que, no fundo, no fundo, não sobra tanto dinheiro assim no fim do mês, é BEM complicado.
Por outro lado, tive a oportunidade de conhecer pessoas novas, se encantar por estas pessoas, criar vinculos de amizade e, ao mesmo tempo, não se sentir tão só assim. Descobri que no trabalho também existe o prazer de fazer aquilo que se gosta, e me identifiquei com coisas que até até então passavam despercebidas pela minha vida. Este ano, mais do que todos os outros anos da minha vida, eu acredito que superei a mim mesma e, reconheço que sem a ajuda dos meus pais, eu não teria dado nem o primeiro passo.
Então, o que hoje eu desejo a você é: Sinta-se orgulhoso. Orgulhoso de qualquer coisa que seja. Traga para si mesmo a responsabilidade única e exclusiva de fazer o seu 2012 superar as expectativas; e chore, faça tempestades em copo d'água, brigue, chateie-se, mas por favor, dê sempre o primeiro passo a cada dia.
Acredite em coisas boas, acredite em amor. O amor é maior do que você pensa, e está presente tanto nos romances quanto no modo que vivemos e nos damos valor. Sim, amor-próprio é a mais linda forma de amor.
Planeje mais seus dias e seus horários. O tempo é o único bem que se perde a cada instante. Acredite no poder da família. Acredite no poder da amizade. Acredite que o ser humano pode melhorar a cada dia. Acredite em você.
Um beijo e feliz 2012!
domingo, 11 de setembro de 2011
Mais uma vez.
Naquela hora uma música do Marcelo Jeneci tocou no rádio e a palavra "Felicidade" vinha de encontro como uma bala no meu peito, não sabia explicar o que estava acontecendo. Por que cargas d'água eu não estava feliz?!
Eu só queria continuar ali, sentada e sendo levada pra algum lugar.
Até que, depois de alguns minutos, chegamos na minha casa. Era um final de tarde chuvoso e com vento frio. Você entrou, ligou a tv, comentou alguma sobre a vantagem de ter um pacote de tv por assinatura com os canais Telecine ao invés da HBO. Pra mim você podia estar dizendo qualquer coisa, eu só desejava que você não levantasse mais dali. Desejava que voltássemos no tempo, há uns 6 anos atras, onde tudo, ou quase tudo, era diferente, era mais fácil.
Foi ai então que decidi preparar um café, do jeito que a gente gosta, forte e amargo. É claro que só fiz isso para garantir que você ficasse mais tempo, mas a chuva lá fora apertava, e você precisava voltar, antes que o tempo piorasse...
Eu já previa todas essas coisas, talvez por isto não me incomodei tanto assim quando você sussurou um "tá ficando meio tarde.." Achei até que demorou demais dessa vez.
Tudo terminou com um forte - e longo- abraço e eu já começava a sentir saudades. E finalmente, como num estalo, meu coração pôde enfim se acalmar.
"Tchau, querida...até semana que vem", murmurou num tom cansado.
Tranquei a porta e voltei pro sofá. Dessa vez, passei longe do Telecine.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
A tentativa desesperada de uma faxina mental foi menos eficaz. Menos confortável, menos inteligente. É claro que não deu certo.
Sendo assim, daqui pra frente não haverá mais faxina, vou guardar devidamente as lembranças em lugares estratégicos e não fazê-las uso novamente até que eu sinta necessidade. E pretendo não mais sentir por toda a vida. Vontade de indiferença.
Então vai, vai que agora eu te deixo partir livremente. Nada mais será do jeito que era antes. Vai que eu já não quero nem saber mais como você anda, com quem você anda, o que você faz.
Vai, que eu tô indiferente. Vai que eu tô indiferente?
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Se persistirem os sintomas...
- Ai, sei lá, não sei o que está acontecendo... tô estranhamente feliz!
- Me explica isso direito.
- Ah, é um vazio. Vazio cheio de coisa embaralhada. Lotado.
- Lotado de quê?
- Não sei. É mais ou menos assim: Alguma coisa sendo empurrada de dentro pra fora do peito e desorganizadamente se manifesta em tempos aleatórios. Duração de 2 minutos e uma longa pausa. O que deve ser isso?
- Acho melhor você procurar um endócrino.
- Mais uma vez! Parece que alguma coisa se materializou no espaço entre meu estômago e minha garganta e tá querendo pular, mas nao sai. É tipo uma ardência gostosa, uma "azia boa".
- Azia BOA?!
Coloco a mão em seu peito e o coração tá tumtumtum acelerado. Endócrino? Acho que é amor.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Por enquanto
Déficit de atenção, preguiça, vontade de dormir, vontade de sumir. Tadinha dela, tudo isso ziguezagueando. Os olhos pesam e a boca cada vez mais seca, como se passasse as últimas 24 horas falando incansavelmente. Aflição.
Mas tudo passa. Peça, que tudo passa. Peça com vontade. Fotografias já não dizem mais o que ficava antes subentendido. Cartas foram perdidas e lembranças afogadas em um rio caudaloso. E ela costumava nadar nesse rio. Aonde ela está agora? Tão bela...
Pensou em ligar, mas o número ficou perdido no mesmo lugar em que provavelmente devem se encontrar as lembranças e desistiu de ouvir aquela voz. A voz que ela mais procurava, a voz que, de tanto ouvir, estava perfeitamente gravada e ela podia formar em sua cabeça todas as frases que desejasse. Esse foi seu maior erro, porque aquela sua voz dizia o que não era dito para ela. Viveu uma relação que não existia.
Então vieram lágrimas. Lágrimas e mas lágrimas. Um dia ela vai descobrir que lágrimas não servem para trazer ninguém de volta, mas sim para limpar os olhos para que eles enxerguem, de fato, a verdade.
Um dia ela vai perceber que aquelas músicas que pareciam tão íntimas não foram feitas para ela, e que ninguém neste mundo poderá entendê-la como ela mesma.
Um dia um vento forte vai abrir sua janela e um raio de sol passará por entre suas cortinas para aquele céu-inferno utópico se transformar em realidade.
Por enquanto, doces sonhos de menina.
sexta-feira, 25 de março de 2011
CORDA BAMBA
A busca pelo equibíbrio é uma das tarefas mais inquietantes na vida de um ser humano. Se você chora, é fraco, mas se você não transmite qualquer tipo de emoção, é um sem-coração. Se você enfrenta, é exagerado, mas se você vive calado, é submisso. Se você corre atrás, pode ser intransigente, mas se você espera as coisas acontecerem, não merece que elas venham até você. Nunca ninguém está satisfeito.
Acho que o maior problema ao julgar as coisas e as pessoas ao nosso redor é justamente a falta de um espelho. É fácil, mas muito fácil, apontar os erros e as atitudes que poderiam ser melhoradas nos outros, mas nunca ninguém ousaria trocar de lugar e trocar os problemas. Até porque problemas são "pessoais e intransferíveis".
"Deve-se DANÇAR CONFORME A MÚSICA". Ok, mas e se você não souber a coreografia?
"Deve-se SEMPRE OUVIR A VOZ DO CORAÇÃO". Ok, mas e se você estiver com sérios problemas de audição?
"Deve-se PENSAR ANTES DE AGIR". Ok, mas e se você realmente for surpreendido? O que você faria?
"Deve-se SEMPRE CONFIAR EM EM SI MESMO". Ok, mas e se você não tem total certeza sobre suas escolhas, que caminho deve seguir?
É preciso aceitar também o fato de NÃO SABER as respostas, os caminhos mais adequados, as palavras mais coerentes, o momento certo. Então, por favor. Vamos parar também com a mania de sempre julgar a si mesmo. Preocupe-se, mas preocupe-se menos. Cobrar de si não é errado, mas faça na medida certa, apresse-se lentamente, acalme-se... Se viver fosse realmente muito fácil não teria tanta graça. E a vida torna-se ainda mais bela quando aprendemos o quão fascinante é encontrar beleza em cima de uma corda bamba.
domingo, 20 de março de 2011
Adeus.
Você me fazia acreditar que valia a pena toda aquela disposição para estar perto e para estar sempre em contato, e me fazia feliz até mesmo quando estava longe. Um dia sem te ver era como uma eternidade. Você sabia brincar, falar sério, me escutar e me proteger. Seu jeito combinava perfeitamente com o que eu procurava em alguém.
Seu abraço me deixava em paz e, ao mesmo tempo, desprotegida. O perfume ideal, o cheiro de cabelo ideal, as implicâncias ideais, as nossas brincadeiras, nosso mundinho só nosso. Todo mundo percebia que existia um nós dois entre a gente.
Tudo em você era diferente, talvez porque você mexia comigo de uma forma como ninguém ousaria mexer. Bastou sua presença em uma festa em familia e como num passe de mágica, todos já estavam apaixonados. Até meus amigos perguntavam de você. A dose certa de clichês combinada com seus passos milimetricamente calculados e seu jeito único de levar os dias, na tranquilidade, na malandragem, na mansidão faziam com que eu me encontrasse perdida em um labirinto cujas barreiras internas só cresciam e me transformavam numa pessoa indefesa, me viciei.
Eu nunca havia escrito nada sobre você, talvez porque te achasse muito importante para ser trasnscrito, mas hoje eu vejo o quão cega a paixão me deixou. E, pra se ter idéia, ainda hoje me pergunto se realmente eu sentia aquilo tudo... Sabe, sem ressentimentos.
A sua perfeição acabou por me fazer entrar numa busca incansável pelos seus defeitos e , surpreendentemente, foram muitas descobertas. Sim. Pra cada qualidade que encontrava, havia um defeito por tras. Então, quem você era? O que você queria com todo aquele marketing pessoal? Pra cima de mim não.
Percebi também que os assuntos se desenvolviam em ciclos. Você tentava me enganar reinventando as mesmas histórias, e eu fingia que tudo aquilo era novo e supreendente, e ríamos, e falávamos o quanto éramos bons juntos, numa tentativa desesperada de se apegar a determinadas coisas para esquecer o que realmente nos preocupava. A solidão.
Não me arrependo de nada. Desde o dia que te conheci até a última palavra trocada. Até as vezes que você me dizia que sabia exatamente o que eu estava pensando, como se estivesse me estudando por todos aqueles anos e soubesse exatamente quem eu era, da cabeça aos pés. Confesso que foi pretensão demais da sua parte achar que me traduziria tão facilmente.
Parece meio atrasado escrever sobre você quase um ano depois, mas a lembrança veio como quando a água desce pela cachoeira, impactante, veloz e gelada, bem gelada. Não esperava encontrar você, muito menos hoje. Não esperava ver no seu olhar uma amargura da vida que nunca pensaria encontrar antes. Deu pra perceber que você sente saudades e que queria reviver toda aquela época com a mentalidade de hoje em dia. Seu abraço me disse. Seria interessante, mas acho que já deu. Já foi. Não sou mais a mesma pessoa e nem você é mais aquele mesmo cara, nem sei mais se seriamos amigos, se as lembranças permitiriam um despretencioso recomeço.
Terminou com um "prazer em revê-lo" sem saber ao certo se houve esse prazer, as vezes era apenas alivio, alivio para nunca mais. Dei meia volta e continuei andando,cada passo no automático me conduzindo pra direção certa bem longe de você.
quarta-feira, 9 de março de 2011
É o "Reclamation-tion"
segunda-feira, 7 de março de 2011
8 ou 80?
me enjoa e eu so consigo pensar num cheiro de café pra neutralizar tamanho exagero em forma de fragrancia. Odeio quando você se comporta igual a uma criança quando está na frente dos meus amigos, no começo era engraçado, mas agora isso me irrita cada dia mais. Odeio o fato de você chamar tanta atenção na rua e por também nem de longe se parecer com os caras que eu já me envolvi. Mas também não parece ser tão idiota como alguns, e gosta das minhas piadas, desse meu jeitinho de metida a engraçadinha, a piadista encubada. Também o fato de você passar a tarde inteira conversando comigo pela internet só porque eu estou achando um tédio arrumar as malas sem ninguém pra me distrair, e a conversa fluir até 1:35 da madrugada. Além disso, o fato de você ter um senso de humor parecido com o meu. A gente sempre ri quando estamos juntos e você sempre vem com uma piadinha nova que eu acabo colocando no meu acervo despretencioso de piadas. Também adoro o fato de você viajar a trabalho e acessar sua internet pelo menos duas vezes por dia somente pra ver se eu te mandei algum recado, e respondê-los para que eu possa enviar outro e continuarmos numa conversa de encher linguiça, só pra não pararmos de nos falar... ou então quando você simplesmente sente quando eu preciso de você e me liga pra saber como estão as coisas, nao importa o dia nem o horário...Chega. Não adoro mais nada. A idéia não era listar o que eu mais gosto em você. Odeio o fato de como você sempre consegue confundir meus pensamentos.
sábado, 5 de março de 2011
Pra quem vai e pra quem fica
Carnaval é sim a festa mais esperada do nosso país, e para muitos o feriado prolongado mais desejado também, juntamente com a Semana Santa. Mas cada um passa seu carnaval da forma que lhe convém. Pra você que curte outros tipos de música e prefere somente aproveitar a praia ou viajar, pegar um cineminha ou até mesmo ficar em casa, colocar suas papeladas em dia, ler um bom livro ou não fazer simplesmente nada,ótimo. Pra você que sabe todas as marchinhas de cor, adora assistir aos desfiles na Sapucaí, não perde um bloco no centro do Rio e começa a preparar suas fantasias no ano anterior, melhor ainda. Esse é o seu momento. Cada um no seu quadrado.
O fato é: Nem você nem ninguém nesse mundo merece ser criticado só porque não coloca sua fantasia de baiana e sai por ai cantando no meio da multidão todos os sambas enredo possíveis e imaginários, muito menos você que passa o dia inteiro atrás dos blocos, se diverte e volta morto pra casa só pra dar tempo de dar aquela dormidinha e voltar à ativa no dia seguinte, afinal de contas, carnaval é só uma vez por ano.
O problema é que o direito de querer e não querer de cada um é totalmente fuzilado caso você não corresponda às expectativas de quem pensa diferente, "folião" e "não folião". Pensando nisso... Não. Eu não passo o ano esperando pelo carnaval. Eu passo o ano esperando pelo Natal. Não escuto samba, prefiro rock. Não saio por ai colocando fantasia, a não ser em festas a fantasia e muito menos brinco de micareta nessa época do ano. Mas espera ai. Quem disse que eu NÃO gosto?
Eu adooooro passar esse tempo lendo um bom livro, vendo ótimos filmes, e se tiver oportunidade viajar. Adoro também o fato de as pessoas estarem mais animadas e o ambiente descontraído. Adoro também não fazer nada, se for o caso. Adoro sair com os amigos, seja num bloco, numa festa, num show, na praia e não me importar o lugar, contanto que esteja na presença deles. Adoro também o fato de eu poder mudar de opinião a hora que eu quiser. Carnaval, diferente do que muita gente pensa, é você quem faz... afinal de contas, a quarta-feira chega pra todo mundo.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Retrato calado
Acho que é a décima quinta vez que me pego olhando sua foto. Nesse dia você nem sonhava em me conhecer, nesse dia você ainda não tinha cruzado meu caminho. Engraçada essa vida, não dei a mínima no dia que te conheci... percebi você, trocamos algumas palavras entre amigos em comum...reparei no seu jeito e no seu sorriso. Não lembro de mais nada. Naquele dia você nem era tão importante. Eu tinha coisas mais interessantes pra me preocupar.
O tempo passou e você inesperadamente me procurou... pra falar a verdade, eu nem lembrava de você, havia esquecido completamente da sua existência. Você nunca foi meu tipo, foge dos meus padrões, possui alguns gostos diferentes, mas... é em você que penso agora. Na verdade é em você que penso muito nos últimos dias... por quê?
Olho mais uma vez pra sua foto. Agora, é a décima sexta vez que me pego tentando entender o porque eu continuo te olhando, e nao chego a resposta alguma... qual é o seu problema?! Qual é o meu problema?!
Certa vez li uma frase que dizia : "As vezes as cadeias que nos impedem de ser livre, são mais mentais do que físicas...", e porque não ser livre ao teu lado?
Ok, reconheço que estou inflando as coisas aqui dentro, estou numa posição desvantajosa a quilômetros de distância dessa minha realidade, pouco te conheço, sei que não é o suficiente. Não tente me entender. Eu também não me entendo.
Acho que o medo de sofrer ou de fazer alguém sofrer são as maiores barreiras dentro do coração de uma mulher. Mas mulher é assim mesmo, parece que quanto mais tem medo de sofrer, mais se apega; e quanto mais tem medo de fazer o outro sofrer, maior a vontade de pagar pra ver.
Não quero pagar pra ver com você, também não quero me apegar. Me ajuda, assim, como você achar melhor, a me colocar no meu lugar? Faz você, dessa vez, qualquer coisa, pra eu me iludir, pra eu te esquecer? Não consigo mais uma vez. É porque depois não quero dizer que não tentei. Mas também não quero fazer nada a respeito. Eu e essa minha insistência. Não entendo absolutamente nada, mas continuo insistindo.
Décima sétima vez. Acho melhor trocar de foto.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Todos os filmes que vemos e todas histórias que ouvimos imploram para nós esperarmos por isso.
A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção á regra. Mas as vezes, focamos tanto em olhar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer; entre os que vão ficar e os que vão nos deixar.
E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você sozinha recolhendo os cacos e recomeçando. Ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente.
Ou talvez o final feliz seja isto, saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo constrangimento, você nunca perdeu a esperança!"
Cada qual em sua situação. Não importa. Seja comprometido(a) ou não, satisfeito(a) ou não, preocupado (a) ou não.
Depositar a responsabilidade da nossa felicidade no outro é uma das maiores injustiças que o ser humano pode cometer consigo mesmo. Solteiro ou acompanhado, VOCÊ, e apenas você é responsável pela sua felicidade.
terça-feira, 1 de março de 2011
Por hoje, não.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Simpatia é quase amor
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
A Auto Escola da vida.
Ontem eu estava de "penetra" numa aula a tarde da Auto Escola. Só para constar, foi dito "penetra" não porque "entrei sem ser convidada", apenas porque a preferência naquele horário infelizmente não era minha, nem de mais 7 penetras, ops, colegas... que fique bem claro.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Bloqueio mental.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Não gosto de despedidas
Eu quero muito, mas muito que você vá embora daqui. Quero que você esqueça o que passou, quero que você seja feliz. Quero não ter que pensar em você de 5 em 5 minutos, e me contentar com o que sobrou: a ausência.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Delírios
Existe algo dentro do peito daquela menina pedindo pra ser jogado ao mundo. Esse algo não tem tamanho, nem cor, nem se movimenta. Limita-se a Isto. Está perfeitamente estático e ela sente como se Isto já fizesse parte dela há muito tempo.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Nem tudo é o que parece ser.
Nem toda rosa é rosa, nem todo céu é azul, nem todo som é música, nem toda bossa é nova. Eu poderia ficar aqui falando várias coisas, mas me detenho a estas quatro afirmações, que julgo darem conta suficiente do recado.
Essa mania do ser humano de ter determinadas opiniões e colocá-las em sua mente e em suas vidas em posto de verdade absoluta nem sempre ajuda, muito pelo contrário. Ter a mente mais “sensível” para detectar as peculiaridades faz bem, engrandece e te livra de maus bocados.
Gostos e preferências são necessários, pois dizem respeito a personalidade e ao jeito de cada um, mas não seja tão auto suficiente a ponto de discriminar o outro por ele ser apenas diferente, muito menos se julgue menor que ninguém.
As vezes encontramos na diferença as maiores afinidades; na beleza, a maior decepção; no dinheiro, os maiores problemas; na magreza, a falta de saúde. Nem sempre ter alguém ao seu lado é garantia de estar acompanhado, nem sempre se diz o que o coração diria se pudesse falar, nem sempre as coisas acabam quando terminam.
Nem sempre quando uma pessoa está distante fisicamente, está também dentro do coração. Nem sempre quando aquele lindo banquete está sobre a mesa, o prazer chega também a atingir o sabor da comida, nem sempre um elogio é verdadeiro, como nem toda crítica é improdutiva. Nem sempre a capa traduz o que está por dentro, nem sempre o que foi dito foi esquecido, nem sempre lamentar por alguma coisa é realmente se importar com ela, nem sempre perdoar é esquecer, nem sempre estar presente é desejar fazer parte... nem sempre tudo é o que parece ser.
Assim como o enquadramento é uma das coisas mais importantes em uma foto, o seu “enquadramento” ao perceber e julgar os acontecimentos a sua volta, sem sombra de dúvida, é o que te faz único. Não perca a essência de desenvolver a si mesmo como ser humano e de enxergar a vida com seus próprios olhos.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
QUASE tudo o que é demais enjoa.
Você já se perguntou porque isso acontece? Imagine Agosto, quase fim do ano, milhões de tarefas por fazer, inúmeros compromissos, noites viradas, cansaço, necessidade por férias. Não há como negar que o desejo por descanso seja imprescindível e, há quem diga, o motivador para a finalização de mais um ano de trabalho e estudos.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
A espada de um cavaleiro.
"A aflição tomou conta de Eragon quando ele acordou. Embora mantivesse os olhos fechados, não conseguia deter uma nova torrente de lágrimas. Ele tentava se lembrar de alguma coisa, procurava alguma idéia que o ajudasse a preservar a sanidade. Não posso viver assim, lastimou-se.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
E você, tem medo de que?
Quando eu era pequena eu tinha medo do escuro. Ai eu ganhei de presente um quartinho só meu no segundo andar da minha casa, passei a dormir sozinha toda noite e o medo foi embora. Hoje em dia, diga-se de passagem, só consigo dormir numa escuridão perfeitamente INTENSA.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Mais devaneios...
sábado, 8 de janeiro de 2011
Boots - The Killers
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
A fairytale in reverse
Seu nome: Mariana. Idade: 21. Ocupação: Estudante universitária - Arquitetura.
Ela lembrava-se muito bem do dia em que o conheceu. Era verão... era em Búzios. Conversaram a noite toda, sobre todas as coisas... e no fim, quando ela partiu ele a surpreendeu com aquele olhar... olhar que só ela percebeu, em meio a toda aquela gente, que a atingiu cheio de intenções. Ele: Pedro. Idade: 23. Estudante de Engenharia.
A partir daquela noite não perderam mais contato... mesmo depois de algum tempo, já tendo voltado para a cidade, em meio à correria do dia e aos compromissos, a magia daquele encontro continuava intacta. E eles faziam questao de mantê-la.
Perdida nesse misto de incertezas ela vai levando seus dias ... e constantemente se questiona até que ponto isso é certo e aonde esta história está posicionada no caminho entre o etéreo e o real...
Tudo o que ela queria agora era estar com ele. Tudo o que ela queria agora era dividir esse sentimento e ser correspondida, tudo o que ela queria era esclarecer as coisas. Pelo menos por hoje. O amanhã não se sabe.
Difícil tentar entender todos aqueles sinais, insinuações, toda aquela saudade repentina e toda aquela influência que ele exercia sobre os pensamentos dela. Eles raramente se encontravam... e isso era tão difícil. Logo ela...
Como consegue atingir tanto esta menina? Ela questiona-se a todo tempo se é única nesse sentido, se caso representa alguma coisa real pra ele... As vezes Pedro parecia tão distante... as vezes perto demais, como um sonho.
Que fique bem claro, como ela mesma disse: "Não sou apaixonada, so estou incomodada..." e eu acredito nela. Mas se ele desse essa oportunidade aposto com você que ela se apaixonaria... porque, as vezes, sente raiva de si por ser tao "influenciada". Não influenciada a ponto de deixar de viver por si só, esperando uma resposta... influenciada pelo fato de sonhar acordada com Pedro todas as vezes que eles se viam ou se falavam. As vezes Mariana mentia para si mesma, dizendo não passar de uma amizade.
Não era para ser desta forma... mas aquele olhar nao deixou... as palavras que dissera tambem nao, nem as frases, as conversas.... Pedro, não se sabia ao certo o que pensava. Era como se houvesse uma capa sobre ele, daquelas bem impermeáveis e que a cada tentativa de entendê-lo era consequentemente desconpensatória.
E, como num passe de mágica, some. É sempre assim... e volta com aquele ar profissional, distante... como se nada tivesse acontecido, como se ele nunca tivesse sequer imaginado a possibilidade de existir aquele conhecido "nós dois". Muitos estudos, muito trabalho, vários compromissos...Isso as vezes mexe muito com ela.
Ela também questionava o porque de quando tentava dizer algo a mais, ele reagia de uma forma totalmente fria e distante.. perfeitamente se esquivando...fugindo... fugir pra que?
Qual era seu problema?
Sera só um jogo? Uma diversão? Ela sempre pensa coisas muito bonitas e nutre um lindo sentimento por ele, mesmo que não saiba distingui-lo. Só a pureza basta.
Sim, Pedro vê... vê e sabe... cada coisa que ela sente.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Opa, prazer! Sou 2011, acabei de chegar...
Gosto desta sensação... me traz mais pra perto do mundo em que eu vivo e não do mundo no qual em determinados momentos eu gostaria mais de viver...
Nessa época de fim de ano, as pessoas movidas pelos sentimentos aflorados se questionam e tentam, mesmo que inconscientemente, responder ou justificar estes questionamentos...
E acredito que foi por causa desta minha condição e pelo fato de ter passado a virada do ano de ROSA que me deparei fazendo o mesmo questionamento o dia inteiro...
As vezes preferimos justificar coisas na vida da gente acreditando piamente em destino. As vezes, nos preocupamos muito em ser responsáveis por nosso proprio destino... e isso cansa... é preciso deixar as coisas acontecerem naturalmente.
Só que não ter controle pleno em determinadas situações das nossas próprias vidas muitas vezes torna-se mais preocupante ainda. O que fazer? Vou parar por aqui...
"Destino é o nome de uma história que precisamos ler até o último capítulo para entendê-la.
Destino é a nossa coragem de lutar por um ideal,; coragem de ser feliz"
Um Feliz 2011. Um ano de muita alegria, amor, paz, saúde, felicidade, sucesso profissional e amoroso para todos! Que este ano nos traga muitas surpresas boas e muitos momentos inesquecíveis!